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terça-feira, 22 de maio de 2012

ESTUDOS REVELAM QUE O EXCESSO DE AÇUCAR PODE AFETAR O CÉREBRO.

Comer açúcar demais pode consumir toda a sua energia cerebral, revelaram cientistas americanos que publicaram um estudo nesta terça-feira (15) no "Journal of Physiology", demonstrando como uma dieta com base em xarope de milho rico em frutose afetou a memória de cobaias.
Cientistas da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) alimentaram dois grupos de ratos com uma solução contendo xarope de milho rico em frutose -- um ingrediente comum em alimentos processados -- e água potável durante seis meses.
Um grupo de ratos tomou também um suplemento de ácidos-graxos ômega-3, que estimula a memória, na forma de óleo de linhaça ou ácido docosahexaenóico (DHA), enquanto o outro grupo não fez o mesmo.
Antes do início da ingestão de açúcar, os ratos passaram por um treinamento de cinco dias em um complexo labirinto. Os roedores foram colocados novamente no labirinto seis semanas depois de ingerirem a solução doce para ver como se saíam.
"Os animais que não tomaram DHA foram mais lentos e seus cérebros demonstraram um declínio na atividade sináptica", afirmou Fernando Gomez-Pinilla, professor de neurocirurgia na Escola de Medicina David Geffen, na UCLA.
"Suas células cerebrais tiveram dificuldade em enviar sinais entre si, prejudicando sua capacidade de pensar com clareza e lembrar o caminho que tinham aprendido seis semanas antes", acrescentou.
Uma análise mais detalhada nos cérebros dos ratos revelou que aqueles que não foram alimentados com suplementos de DHA também desenvolveram sinais de resistência à insulina, hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue e regula a função cerebral.
"Uma vez que a insulina consegue penetrar a barreira sangue-cérebro, o hormônio pode sinalizar os neurônios, gerando reações que comprometem o aprendizado e causam perda de memória", disse Gomez-Pinilla.
Em outras palavras, comer frutose demais pode interferir na capacidade da insulina de regular como as células usam e armazenam açúcar, o que é necessário para o processamento de pensamentos e emoções.
"A insulina é importante no corpo para controlar o açúcar no sangue, mas pode desempenhar um papel diferente no cérebro, onde parece afetar a memória e o aprendizado", disse Gomez-Pinilla.
"Nosso estudo demonstra que uma dieta rica em frutose afeta tanto o cérebro quanto o corpo. Isto é algo novo", acrescentou.
"Nossas descobertas mostram que o que você come afeta como você pensa", emendou Gomez-Pinilla.
"Ingerir uma dieta rica em frutose a longo prazo altera a capacidade do cérebro de aprender e lembrar informações. Mas adicionar ácidos-graxos ômega-3 nas refeições pode ajudar a minimizar os danos", acrescentou.
O xarope de milho rico em frutose é comumente encontrado em refrigerantes, condimentos, comida de bebê e lanches processados.



quinta-feira, 17 de maio de 2012

ÓLEO DE COCO QUEIMA DE CALORIAS E EMAGRECE

óleo de coco, desenvolvido a partir da gordura da fruta, ajuda a queimar gordura e a perder peso. Oproduto é uma é excelente fonte de triglicerídeos e as suas cápsulas têm o poder de fazer você emagrecer até 3kg por mês, sem o risco de aparecer nenhum efeito colateral. Pesquisas publicadas recentemente pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostram que o óleo de coco virgem pode gerar calor e queimar gordura.
Todos esses efeitos  são alcançados, pois quando as cápsulas chegam ao fígado e se transformam em energia, uma ação termogênica se desenvolve  no corpo, gerando calor e, consequentemente, aumentando a queima de calorias. No caso das cápsulas, o ideal é tomar uma cápsula antes de cada uma das principais refeições diárias: café da manhã, almoço e jantar, juntamente com 300 ml de água. Já a ingestão do óleo, a recomendação  de nutricionistas é consumir até quatro colheres por dia, pois essa quantidade diminui o apetite e favorece a perda de peso, já que eleva o gasto energético do organismo.Como o óleo de coco virgem  tem um sabor agradável e pode ser consumido puro, ele também não altera o sabor de outros alimentos, o que permite usá-lo em substituição ao óleo de soja ou canola, além de poder ser misturado em sucos e vitaminas, como tempero para saladas ou na receita de bolos e doces. Nas refeições ricas em carboidrato, o óleo de coco virgem é ainda mais benéfico, pois pode diminuir o índice glicêmico da refeição e deixar o seu prato bem mais saudável.

Além de queimar gordura, o óleo de coco virgem melhora a absorção dos nutrientes, elevando todas as defesas do organismo. Entre outros benefícios, esse produto também age na prevenção e no combate de fungos, como a cândida, e parasitas, como a giárdia, além de regular a função intestinal, combater a fadiga crônica e a fibromialgia e ajudar no controle da diabetes, já que não estimula a liberação de insulina.

ERVAS E CHÁS NATURAIS TRAZEM DANOS AO FIGADO



Ervas naturais usadas para tratar constipação intestinal, gastrite, hemorróida, e diminuir a retenção de líquidos, entre outros sintomas, podem trazer complicações sérias ao fígado de quem as utiliza, como hepatite crônica e cirrose hepática. Embora não exista uma pesquisa sobre o tema, segundo Raymundo Paraná, presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia, houve um aumento no número de casos de pacientes que procuram centros de hepatologia por causa da intoxicação do fígado, causado tanto por medicamentos alopatas como também por ervas e chás. 

Ele chama a atenção para um levantamento realizado por hepatologistas que mostrou que há no país mais de 170 práticas alternativas sem comprovação científica – as conclusões dos médicos foram encaminhadas à Agência Nacional de Vigilância Sanitária e ao Ministério da Saúde. "Levantamos a literatura médica para ver o que havia de evidência científica. E o fato é que falta embasamento", diz Paraná. Em geral, esses medicamentos carecem de estudos científicos fase I, II e III, quando são testados em seres humanos — mostrando apenas resultados positivos em testes com animais.

As plantas são uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, presentes na cultura africana e na cultura indígena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimula países a estabelecerem políticas para medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais, com o objetivo de que eles utilizem recursos naturais disponíveis em seus próprios territórios com finalidade de tratamento, cura e prevenção.
Vendidas como uma alternativa natural e menos tóxica que os tratamentos convencionais, as ervas passam a falsa impressão de que são todas inofensivas à saúde. "Em geral, a parte da população acha que a medicação alternativa não faz mal nenhum. O fato é que algumas plantas podem causar uma doença hepática grave e, se associadas a algum tipo de medicamento, podem diminuir a ação de outras drogas", explica Aécio Meirelles, hepatologista da Universidade Federal de Juiz de Fora e pesquisador da área de doenças hepáticas induzidas por medicamentos.
Entre as ervas que podem trazer consequências, os especialistas citaram: sacaca (Croton cajucara benth), kava-kava (Piper methysticum) e erva-de-São-João(Hypericum perforatum).Meirelles explica que o problema das plantas é que não se sabe exatamente de onde vem a parte que causa problema — pode vir da folha, do caule da raiz ou até do próprio preparo. Em alguns casos, as pessoas misturam mais de uma erva em um só chá, fazendo com que fique ainda mais difícil descobrir a origem do problema.






A ERVA QUE MELHORA O SONO E TRATA A INSÔNIA -GLOBO REPORTE REVELOU


O Globo Repórter apresentou recentemente um programa dedicado aos distúrbios do sono. Em meio a tantas alternativas para melhorar o sono e acabar com a terrível insônia, o programa revelou uma solução fitoterápica. O chá da erva denominada de valeriana.
Durante a sua exibição, a atração revelou um caso de uma advogada. Ela deu seu testemunho sobre as noites em que passava em claro. “A noite era um suplício, porque eu ficava acordada, não dormia. Aquilo me dava nervoso. Eu levantava, tomava água, leite, deitava, ligava a televisão”, disse ela.
Depois de muito penar, a mulher resolveu procurar ajuda médica para acabar ou pelo menos amenizar a insônia. A solução encontrada foi a valeriana, uma erva que é usada há mais de 200 anos para dar fim aos problemas do sono.
                                 
A valeriana é atuante no chamado “sono de ondas lentas”, aquele cuja responsabilidade é dar aquela gostosa sensação de descanso quando acordamos no dia seguinte. Interessante, não é verdade?
Fazer uso do chá da erva é aconselhável, porém seu cheiro não é muito agradável. Se preferir, use comprimidos ou cápsulas que contêm o extrato da planta.
Segundo especialistas, a erva não causa dependência e pode ser solicitada em farmácias em geral ou nas de manipulação.

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