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segunda-feira, 30 de julho de 2012

DENTES BEM LIMPINHOS


Ensinar bons hábitos de higiene bucal é uma das melhores lições de saúde que você pode transmitir ao seu filho. “O ideal é estimular uma rotina saudável, incentivando-o a escovar os dentes - no mínimo três vezes ao dia - e a usar fio dental diariamente”, orienta o dentista Flávio Luposeli.

Até que complete 6 anos, os pais devem escovar os dentes da criança, pois, nessa fase, ela ainda não tem coordenação para realizar a higiene corretamente. “A partir daí, deixe que escove sozinha, mas a ajude sempre que necessário”, diz Flávio. Para que a limpeza seja eficiente, e o pequeno encontre prazer na tarefa, siga as dicas:

- Explique o passo a passo para seu filho: escove primeiro as superfícies internas dos dentes; em seguida, as áreas voltadas para a bochecha; e, por fim, limpe as faces superiores, usadas para a mastigação. “As cerdas da escova devem estar em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva, e o movimento precisa ser suave, para frente e para trás”, afirma o dentista.

- Ensine-o a usar o fio dental uma vez ao dia. O pequeno pode, a partir dos 4 anos, contar com a ajuda dos pais, porém, ao completar 8, já deve usá-lo sozinho.

- Escolha uma escova macia, com o desenho de seu personagem preferido.

- “Coloque uma pequena quantidade de creme dental e não deixe que seu filho engula o produto”, alerta Flávio. Experimente o gel Close Up, que tem diversos sabores, proporciona uma sensação refrescante por mais tempo, oferece máxima proteção anticáries e deixa os dentes brancos e fortes. Ele vai adorar!

- Reforce a rotina da escovação: quando a criança acabar de comer, encaminhe-a para a pia do banheiro.

- Sempre que possível, faça da escovação uma atividade em família, pois os pequenos adoram imitar os pais.

- Depois da escovação, dê parabéns e diga que a sua boca está limpa, cheirosa e refrescante, pois todos os bichinhos foram embora.

domingo, 29 de julho de 2012

SUAS VACINAS ESTÃO EM DIA?


Não são apenas as crianças que devem ser vacinadas, não! “Os adultos também precisam tomar vacinas para se proteger contra gripe, catapora, hepatite e outras doenças infecciosas”, alerta Lily Weckx, infectologista da Unifesp. Para manter a saúde sempre em dia, consulte seu médico e verifique com ele o que falta na sua caderneta de vacinação.

Tétano e difteria (dT)

– Indicação: todas as pessoas.

– Doses: três, com intervalos de 60 dias. “Tome o reforço a cada 10 anos”, avisa Lily.

– Onde tomar: postos de saúde e clínicas particulares.

Tríplice viral: sarampo, caxumba e rubéola

– Indicação: quem não tomou a vacina na infância e não teve nenhuma dessas doenças.

– Doses: duas, com intervalo de 30 dias.

– Onde tomar: postos de saúde e clínicas particulares.

HPV (vírus que causa câncer no colo do útero)

– Indicação: mulheres entre 9 e 26 anos.

– Doses: três, com intervalo de 30 dias.

– Onde tomar: clínicas particulares.

Hepatite B

– Indicação: todas as pessoas.

– Doses: três, sendo a segunda dose 30 dias depois da primeira, e a terceira seis meses após a dose inicial.

– Onde tomar: em postos de saúde para quem tem até 24 anos, é gestante ou faz parte do grupo de risco (profissionais de saúde, manicures etc). Demais casos, em clínicas particulares.

Hepatite A

– Indicação: todas as pessoas.

– Doses: duas doses, com intervalo de 6 meses a 1 ano.

– Onde tomar: clínicas particulares.

Catapora

– Indicação: para quem não tomou a vacina na infância e nunca teve catapora.

– Doses: duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas.

– Onde tomar: clínicas particulares.

Gripe (Influenza – H1N1)

– Indicação: todas as pessoas.

– Doses: uma dose e reforço anual.

– Onde tomar: adultos acima de 60 anos, profissionais da área de saúde, indígenas, gestantes e crianças entre 6 meses e 2 anos de idade, nos postos de saúde.

Demais casos, em clínicas particulares.

Pneumo 23 (doenças pneumocócicas)

– Indicação: “A vacina é essencial para os adultos acima de 60 anos com doenças crônicas no pulmão ou coração e para quem está hospitalizado ou vive em casas de repouso”, explica a médica.

– Doses e reforços: uma dose, com reforço após 5 anos.

– Onde tomar: nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais -

sábado, 28 de julho de 2012

ALIMENTAÇÃO CORRETA, CORAÇÃO SAUDÁVEL


Comer alimentos saborosos e, ao mesmo tempo, garantir a saúde cardiovascular é mais simples do que você imagina. Basta ficar de olho na dieta, evitando os ingredientes que aumentam o nível de colesterol no sangue.

Entenda o colesterol

Presente em todas as células do organismo, o colesterol pode ser: HDL (conhecido como “colesterol bom”) ou LDL (o chamado “colesterol ruim”). “Enquanto o colesterol ruim se deposita nas artérias, o bom contribui para a prevenção de doenças”, explica a coordenadora de nutrição da Unilever, Maria Carla Leone. De acordo com a nutricionista, uma alimentação equilibrada, associada a hábitos de vida saudáveis, auxilia no controle das taxas de gordura no sangue e no bom funcionamento do coração.

Nem toda gordura faz mal

Conhecer os tipos de gordura presentes nos alimentos ajuda a fazer as melhores escolhas. As gorduras saturadas e trans, chamadas de “ruins”, encontradas em alguns salgadinhos, pratos prontos e produtos panificados, podem elevar os níveis de colesterol. Em contrapartida, as insaturadas, conhecidas como “boas”, trazem benefícios à saúde. Elas estão presentes em diversos alimentos, por exemplo, nos cremes vegetais, nos óleos de plantas, como o de girassol, em peixes de água fria, na maionese industrializada e em boa parte das oleaginosas, como amendoim, nozes e azeite.

Para manter a saúde do coração

— “Substitua a manteiga ou o requeijão por creme vegetal”, aconselha Maria Carla.

— Acrescente ao seu cardápio o consumo de peixes como salmão, sardinha e atum.

— Consuma castanhas diariamente.

— Dê preferência aos laticínios desnatados e ao frango sem pele.

— Inclua na sua alimentação os produtos da linha Becel. Tanto os cremes vegetais quanto o iogurte Becel Pro-Activ contêm os nutrientes que auxiliam na manutenção da saúde cardiovascular, sendo, portanto, ideais para quem se preocupa em manter uma alimentação balanceada e, ao mesmo tempo, saborosa.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

COLCHÃO E TRAVESSEIRO: ESCOLHA BEM E DURMA COMO UM ANJO


Você passa cerca de 1/3 da sua vida com o corpo sobre o colchão e o travesseiro - portanto, preste muita atenção ao escolhê-los. O modelo adequado é fundamental para uma deliciosa noite de sono e um dia com mais disposição e bem-estar. Veja o que levar em conta na hora da compra!

Colchão: resistência sob medida

A escolha deve equilibrar o gosto pessoal com a necessidade do corpo, além de considerar a qualidade da espuma e a sua densidade em função do peso e da altura de quem vai utilizá-lo. “A resistência permitirá que o corpo fique corretamente apoiado, ou seja, que a coluna permaneça em uma posição linear – o que proporciona o relaxamento dos discos de cartilagem. Por isso, o colchão deve ser mais próximo do rígido do que do macio. O ortopédico é o mais indicado, pois cede a medida exata da curvatura do corpo”, explica o ortopedista Maurício Póvoa Barbosa, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.

O ideal é experimentá-lo antes da compra: “Um teste simples de ser feito é deitar e rolar o corpo: se você conseguir se movimentar rápido, o colchão é mais firme e próximo ao adequado; caso contrário ele é macio demais, o que não convém”. Quem dorme em cama de casal deve considerar sempre o corpo mais pesado. Mas se forem pessoas de portes muito diferentes, o ideal é colocar dois colchões de solteiro, um ao lado do outro.

O travesseiro ideal

“Se a pessoa costuma dormir de barriga para cima, o travesseiro deve ser macio e fino, apenas para preencher o espaço entre a nuca e o colchão. O de pluma é bem macio e afina com o peso da cabeça. Porém, para quem tem o hábito de dormir de lado, o melhor é optar pelo travesseiro de espuma, com altura suficiente para preencher o espaço entre a cabeça e o colchão, criado pelo ombro”, destaca Maurício.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Amargo o chocolate da vez


Você adora chocolate? Só os muito estranhos não amam essa iguaria, e essa é uma boa notícia para a humanidade, pelo menos se a paixão for dedicada às versões amargas. O coração agradece. Pesquisadores da Universidade de San Diego, na Califórnia, nos Estados Unidos, avaliaram 31 voluntários que tinham a dura tarefa de comer 50 gramas de chocolate todos os dias, durante 15 dias. Parte deles consumiu chocolate amargo (com 70% de cacau em sua composição), parte o que chamam de baking chocolate (uma variedade que usa apenas o liquor, obtido pelo refino da massa de cacau), e um terço chocolate branco, que tem 0% de cacau. A pressão sanguínea e a quantidade de lipídeos e glucose no sangue de todos eles foram medidas no começo e no final do experimento. Os grupos que consumiram tanto o chocolate amargo quanto o baking chocolate apresentaram uma queda nos níveis de glucose e do colesterol LDL (conhecido também como "mau colesterol") e um aumento no colesterol HDL (o "bom colesterol") enquanto no caso dos consumidores de chocolate branco não houve alteração. Ponto para o chocolate amargo.


Essa pesquisa, divulgada em abril de 2012, faz coro com várias outras que decantam as propriedades terapêuticas do doce. "O consumo ajuda na redução da formação de placas de gordura, no controle da pressão arterial e melhora o fluxo sanguíneo", diz a nutricionista Camila Ragne Torreglosa, do setor de nutrição preventiva do Hospital do Coração (SP). "Mas esse benefício só é obtido se o chocolate tiver acima de 70% de cacau e for consumido dentro de uma alimentação equilibrada. Ou seja, não adianta nada comer chocolate amargo no meio de uma dieta que, basicamente, é rica em gordura saturada, trans, açúcar e um monte de produtos industrializados", completa a especialista.


Mais do que antioxidante
A maior parte dos benefícios trazidos pelo chocolate vem dos flavonoides (chamados catequinas e proantocianidinas), que são antioxidantes naturais. Mas o alimento também é uma fonte importante de potássio e magnésio, minerais envolvidos principalmente na força muscular. Quanto mais processado for o chocolate, menor a quantidade de substâncias ativas que fazem bem ao organismo. "O chocolate ao leite contém cerca de quatro vezes menos flavonoides do que o amargo", explica a nutróloga Melanie Rodacki, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). "Por outro lado, por conter leite, é fonte de cálcio", completa Melanie. O mineral é importante para os ossos, apesar de não ter papel na proteção do coração. O chocolate branco é uma boa fonte de cálcio mas, não se engane, pois esse tipo não apresenta nada de cacau em sua receita.

Não se deve esquecer que, embora saudável, o chocolate é extremamente calórico. Na média, são 120 calorias em cada porção de 25 gramas. Por isso, não é para empanturrar-se. "Cerca de 40 gramas três vezes por semana são mais do que suficientes para obter todos esses benefícios sem comprometer a silhueta", diz o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).





segunda-feira, 23 de julho de 2012

Como Evitar a Escoliose


A escoliose é um desvio da coluna vertebral, que assume a forma de C ou S, em alguns casos a escoliose ocorre a partir do momento do nascimento, mas por vezes surge a partir de maus hábitos posturais e desequilíbrios musculares, de um modo geral para evitar escoliose você deve considerar as seguintes dicas:
Realize exercícios diários, como caminhar, correr, nadar ou andar de bicicleta, para fortalecer os músculos e as articulações da coluna, o exercício deve envolver ambos os lados do corpo para evitar a descompensação.
Consuma uma dieta saudável e equilibrada que te forneça os nutrientes necessários como vitaminas e minerais, a dieta deve ser rica em cálcio e vitamina D para a manutenção óssea e pobre em gordura saturada.
Quando transportar peso, distribuir igualmente em ambos os ombros, em vez de levar apenas de um lado do corpo.
Evite estar inclinado para o mesmo lado sempre, uma boa dica é a realização de exercícios de yoga que proporcionam resistência e flexibilidade aos músculos que apoiam a coluna.
Manter o peso e fazer exercício adequado, irá ajudar porque o peso em excesso pode colocar pressão sobre a coluna, favorecendo o aparecimento da escoliose.
É importante fortalecer os músculos abdominais e laterais traseiros, abdominal oblíquo e inferior e as coxas, como também alongar os músculos peitorais.
Os fatores de risco para a escoliose podem ser de um histórico familiar de qualquer de seus membros com a doença, ombros irregulares, uma tendência a se inclinar para um lado e pode ser secundária a uma doença como a síndrome de Down, síndrome de Marfan ou defeitos no nascimento. Em outros casos, a escoliose pode ser consequência de doenças debilitantes, tais como osteoartrite ou a osteoporose.

sábado, 21 de julho de 2012

Mulher que parou de menstruar após acidente descobre gravidez já no parto


Uma mulher inglesa de 25 anos que havia sido informada seis vezes pelos médicos de que sua barriga inchou e sua menstruação foi interrompida por causa de um acidente de carro em janeiro estava, na verdade, grávida.

Gemma Cleghorn, que vive em Sunderland, nordeste da Inglaterra, ficou surpresa quando deu à luz um bebê, pois não fazia ideia de que estava esperando uma criança.
A mãe foi levada às pressas ao hospital com suspeita de hemorragia interna, cinco meses após a colisão do automóvel, e descobriu que
Antes de ganhar Alexander, que nasceu com 3,2 kg, a jovem foi ao médico com queixas de abdômen inchado, dor no estômago e nas costas, e ausência de menstruação. Mas os especialistas creditavam os sintomas ao estresse e ao trauma provocados pelo choque na estrada, e recomendavam analgésicos.
Gemma diz que sempre quis ter um bebê, mas nunca pensou que isso aconteceria de forma tão inesperada, ainda mais que estava tomando pílula anticoncepcional

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Estudo mede impacto de cada hora adicional de TV na infância em barriga


Um estudo canadense aponta que cada hora adicional à qual uma criança entre dois e quatro anos é exposta semanalmente à TV poderia aumentar em meio milímetro sua circunferência abdominal e consequentemente reduzir seu tônus muscular.
O estudo, publicado no periódico científico BioMed, analisou o comportamento de 1.314 crianças e concluiu que o máximo de exposição à televisão deve ser de duas horas diárias nessa faixa etária.

Os pesquisadores concluíram que, no início do estudo, a maioria das crianças assistia a uma média de 8,8 horas de TV por semana.
O valor aumentou em seis horas nos próximos dois anos até chegar a uma média de 14,8 horas por semana quando as crianças atingiram a idade de quatro anos e meio.
Entre os participantes do estudo, 50% já estavam assistindo a 18 horas semanais nesta idade, de acordo com os pais.

A pesquisa concluiu que crianças de quatro anos e meio que assistiam a 18 horas semanais de TV tiveram um aumento de 7,6 milímetros em suas circunferências abdominais até chegarem aos dez anos de idade.
Tônus muscular
Além do aumento de circunferência abdominal, os pesquisadores analisaram os efeitos do hábito de assistir à TV sobre o tônus muscular e a capacidade atlética da criança.
O estudo concluiu que cada hora além das duas estabelecidas como máximo por dia pode diminuir em 0,36 centímetros a distância que uma criança consegue saltar.

Os especialistas admitem que é necessário aprofundar as pesquisas para esclarecer se o comportamento das crianças diante da TV é, de fato, o único fator a influenciar os aspectos analisados.
Linda Pagani, da Universidade de Montreal, disse que os resultados servem de alerta sobre os fatores que podem levar à obesidade infantil.
'Na prática, o resultado é que assistir muita televisão - além da quantidade recomendada como o máximo não faz bem', disse.
O valor de duas horas diárias citadas pelo estudo é o estipulado como o máximo saudável pela Academia Americana de Pediatria.

Hábitos
'Nas últimas décadas, em todo o mundo ocidental houve um aumento drámatico nos níveis de peso além do saudável tanto em crianças como adultos. Nosso padrão de vida também mudou, priorizando práticas sedentárias e alimentos de preparo fácil e ricos em calorias', acrescenta Pagani.
Para a especialista é necessário que os pais prestem mais atenção aos hábitos de seus filhos diante da TV.

'Assistir televisão demais não só coloca em segundo lugar outras formas de educação e a busca por atividades de lazer mais ativas, mas também aumenta o risco de as crianças aprenderem informações incorretas sobre hábitos alimentares saudáveis.'
O estudo diz que os hábitos adquiridos na infância podem tornar-se parte do comportamento na idade adulta, afetando, por exemplo, a prática de esportes

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Vendas de 268 planos de saúde estão suspensas a partir desta sexta


Estão suspensas desde esta sexta-feira (13) as vendas de 268 planos de saúde, administrados por 37 operadoras. A decisão,comunicada na última terça-feira pela Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), foi tomada porque os planos teriam descumprido os prazos máximos de atendimento.
Ao anunciar a suspensão, na última terça (10), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que essas operadoras de saúde, se quiserem continuar vendendo esses produtos, têm que tratar bem os usuários. As 37 operadoras administram mais de mil planos, explicou Padilha. Os 268 que tiveram novas vendas proibidas tiveram reclamações reiteradas. Entre eles, há planos privados e corporativos. A cada três meses a ANS avaliará os planos de saúde, podendo revogar a suspensão, explicou Ceschin.
Se em três meses o número de reclamações diminuir, a agência será comunicar que a suspensão foi revogada e pode voltar comercializar o produto. Se continuarem as reclamações, a suspensão é mantida, explicou a ANS.

Multa e consumidores
Os planos de saúde afetados poderão ser multados em R$ 250 mil caso insistam em ter novos beneficiários.
Esses planos que tiveram as vendas suspensas reúnem 3,5 milhões de beneficiários que não terão qualquer prejuízo, segundo o ministro da Saúde. No país, 50 milhões de pessoas são associadas a algum plano de saúde ou odontológico, disse Padilha.
Segundo Padilha, a partir das denúncias de demora no atendimento, criou-se uma resolução específica determinando prazos para todos os tipos de procedimento.

“Criamos uma forma de monitorar se isso é cumprido através do número de denúncias. Se em dois monitoramentos (um a cada três meses) houver piora no atendimento, o plano fica impedido de comercializar. Isso é uma proteção ao beneficiário. Se o plano aumentar o número de pessoas associadas não vai conseguir atender bem, uma vez que já está atendendo mal aos seus antigos beneficiários. Ele não pode atender a novas pessoas enquanto não atender no prazo os seus beneficiários tradicionais”, explicou.
“Além das denúncias no site, tem a atualização dos beneficiários dos planos de saúde junto à ANS. Os dados são cruzados e podemos identificar se os planos com vendas suspensas têm novos beneficiários”, disse Ceschin.



Mais de 100 empresas com reclamações
Ao todo, 105 empresas tiveram reclamações pelo segundo trimestre consecutivo.
Os casos denunciados pelos usuários à ANS são de desrespeito à Resolução Normativa nº 259. A medida estabelece o tempo máximo permitido entre o pedido de um procedimento, como consultas, exames e cirurgias, e seu atendimento. Os prazos variam de acordo com o tipo de solicitação.
Das cerca de mil operadoras de plano de saúde, 162 tiveram reclamações de usuários sobre o descumprimento dos prazos no segundo trimestre de 2012. Os atrasos foram registrados entre os dias 19/03 e 18/06. No primeiro trimestre, a porcentagem foi de 19%.

Segundo a ANS, as operadoras de planos de saúde que não cumprem os prazos definidos pela agência estão sujeitas a multas de R$ 80 mil a R$ 100 mil, para situações de urgência e emergência. E, em casos de descumprimentos constantes, podem sofrer medidas administrativas.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pílula para evitar Aids obtém resultados divergentes em estudos


Testes clínicos que analisam o uso de pílulas antirretrovirais como forma de prevenir a Aids chegaram a conclusões divergentes sobre a eficácia dos medicamentos, segundo pesquisas publicadas esta semana.

Os resultados de três grandes estudos realizados na África e divulgados na revista "New England Journal of Medicine" levantam questões sobre os grupos que se beneficiariam com isso e como deveriam ser administrados os tratamentos.
A proposta, conhecida como profilaxia pré-exposição (PrEP), consiste em pessoas saudáveis que tomam o coquetel para evitar que sejam infectadas pelo vírus ao manterem relações sexuais com parceiros infectados.
Um estudo citado pela revista, que incluía casais heterossexuais em que uma pessoa tinha Aids, mostrou que o risco de contrair a doença se reduziria de 67% a 75% entre os que tomavam o medicamento.

O estudo, conhecido como Partners PrEP, foi realizado entre 2008 e 2010, em Uganda e no Quênia, com mais de 4.700 casais. O trabalho ministrou, de forma aleatória aos casais que não tinham a doença, uma dose diária de tenofovir, combinação de tenofovir e emtricitabina, ou um placebo.
Nos dois primeiros casos, os participantes apresentavam uma proteção "significativa", ou de "magnitude semelhante" entre os homens e as mulheres, segundo a pesquisa.
A adesão ou prosseguimento do tratamento foram altos nesse estudo: 82% dos participantes selecionados aleatoriamente mostraram níveis detectáveis dos fármacos, enquanto os autores estimam que 92% prosseguiram com o tratamento.

Outro estudo citado na publicação teve que ser interrompido em abril de 2011, porque o grupo que recebia o remédio não mostrou um nível de proteção maior do que o que recebia o placebo.
Esse estudo, conhecido como FEM-PrEP, foi um teste controlado aleatório de 2.120 mulheres no Quênia, na África do Sul e na Tanzânia. Entre elas, 33 mulheres que faziam o tratamento contraíram a doença, contra 35 que tomavam o placebo.

O estudo mostrou uma taxa de adesão ao tratamento muito menor (40%), e uma relação muito maior de efeitos colaterais, como náusea, vômito e problemas nos rins e no fígado.
O fato de que muitas mulheres que participaram do estudo consideravam ter um risco pequeno de contrair o HIV pode ter contribuído para a baixa adesão ao tratamento.
Um terceiro estudo, chamado TDF-2, do qual participaram 1.219 homens e mulheres em Botsuana, mostrou que a profilaxia pré-exposição teve uma taxa de eficácia de 62% em adultos heterossexuais sexualmente ativos.

Estudos anteriores haviam mostrado que a proposta podia reduzir os casos de HIV entre homens homossexuais em 44% no total, embora tenha havido taxas maiores entre os homens que tomava a pílula com maior regularidade.

"A razão por que os resultados são diferentes ao longo dos diferentes estudos realizados até hoje não estão claras", destacam, em um editorial que acompanha os trabalhos, Myron Cohen, da Universidade da Carolina do Norte, e Lindsey Baden, do Brigham and Women's Hospital, em Boston.
Um painel da Agência de Alimentos e Medicamentos americana (FDA) recomendou este ano a aprovação do uso da pílula para prevenir a Aids, e a decisão do órgão é aguardada para dezembro.

As questões a serem consideradas envolvem quais populações podem ser mais beneficiadas, quando começar e interromper o tratamento, como evitar a resistência ao remédio, quais efeitos colaterais ele poderia ter, e como garantir que o tratamento não estimule comportamentos de risco, como o sexo sem proteção.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Estudo realizado no AM aponta uso de formol em produtos de estética


O uso de formol como alisante de cabelos é proibido pela vigilância sanitária. No entanto, testes feitos na Fundação Centro de Análise de Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus, demonstram que a substância é encontrada em vários produtos, mesmo aqueles que prometem não ter formaldeídos na composição.

Segundo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a substância é tolerada apenas como conservante do produto, em uma concentração máxima de 0,2%.
O dermatologista Renato Cândido alertou que, além do potencial para provocar reações alérgicas e inflamações, o formol é um produto cancerígeno. Já o resultado estético não é duradouro.
O produto também apresenta riscos aos profissionais que utilizam o formol, porque eles acabam inalando a substância durante o procedimento.

No mercado existem diversos produtos que prometem um cabelo liso sem uso de formol. O registro na Anvisa seria uma garantia de que o produto é seguro, mas um caso ocorrido em Manaus levantou a suspeita da dona de um salão de beleza. A cliente acusou o salão de usar formol.
A proprietária do salão decidiu submeter os produtos a testes e encomendou laudos ao laboratório da Fucapi. Os resultados comprovaram que, embora os rótulos neguem, existe formol na composição de vários desses produtos.

Nos testes, as amostras dos produtos são misturadas a um reagente. Em menos de cinco minutos, o resultado: a cor rosa ou roxa indica presença de formol acima de 0,2%. A empresária gastou R$ 2 mil para comprovar o que os fabricantes não assumiam: a presença da substância perigosa na fórmula do produto.

O único produto em que o fabricante assume o uso de formaldeídos passou por testes na Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro, para saber a proporção da substância na fórmula. O laudo indica mais de 4% de formol, vinte vezes mais do que o permitido pela Anvisa.
A empresária Vitória Fernandes, dona de uma rede de salões, orienta as mulheres interessadas em ter um cabelo liso: nada de formol ou produtos desconhecidos que prometem milagre. "Acima de tudo, procurem profissionais de confiança", disse.

A outra empresária, que encomendou os testes, afirmou ter feito a denúncia à Vigilância Sanitária Municipal, mas ainda aguarda uma resposta das autoridades.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Você conhece os benefícios dos óleos?


Óleos que prometem milagres são cada vez mais comuns. Potentes hidratantes para o corpo e os cabelos, eles podem contribuir com a perda de peso, na prevenção de doenças cardiovasculares e no retardo do envelhecimento. Com tantas informações disponíveis, fica difícil distinguir quais óleos realmente são eficazes e fornecem os benefícios que garantem, e quais informações não passam de falácia.
Para não ter dúvidas, preparamos um especial explicando todos os benefícios dos óleos mais comentados por aí.

Óleo de amêndoas



O óleo de amêndoas proporciona hidratação oclusiva, ou seja, cria uma película que impede a evaporação da água na pele, evitando a desidratação. Muito utilizado em óleos de banho, o óleo de amêndoas ajuda a evitar que os sabonetes e a água quente dissolvam totalmente a gordura natural da pele, impedindo o ressecamento.

Também pode ser utilizado em forma de creme ou loção e incorporado em hidratantes contendo o lactato de amônio, uréia e ácido lático, entre outros.

Importante: Apesar de seu uso ser consagrado na prevenção de estrias, sabe-se que ele age apenas evitando a perda de água pela pele, mantendo a sua integridade.

Não existe contra indicação, exceto em área de pele muito oleosa ou com tendência a acne. Os casos de alergia são causados mais frequentemente pelos perfumes incorporados às formulações.

Óleo de argan



O óleo de argan é um óleo vegetal extraído da semente de uma árvore marroquina, chamada Argan Spinosa.É rico em ômega 6, ômega 9 e vitaminas. Atualmente, existem estudos em andamento tentando comprovar seus efeitos antioxidantes.

Popularmente conhecido como grande beneficiador dos cabelos ressecados, de fato o óleo de argan sela a cutícula do cabelo, proporcionando maciez e brilho. Os melhores resultados podem ser vistos nos cabelos muito ressecados, principalmente crespos ou ondulados e nos quimicamente tratados.

Pessoas que têm cabelos oleosos devem tomar cuidado com o uso do óleo de argan. O ideal é aplicar o produto na forma de serum apenas no comprimento dos cabelos, e não na raiz, evitando obstruir os folículos pilosos. Nessas pessoas, a aplicação diretamente no couro cabeludo poderia agravar seborreia e, às vezes, ocasionar queda do cabelo.

Óleo de coco



O óleo de coco é fonte de nutrientes antioxidantes – que combatem os radicais livres (substâncias que promovem o envelhecimento celular) – e ácidos graxos insaturados, que auxiliam na prevenção e tratamento de algumas doenças cardiovasculares.

Pode ser encontrado na forma refinada e extravirgem. Entretanto, o óleo de coco virgem contém maior concentração de antioxidantes. A versão refinada é obtida da polpa do coco seco (sem umidade), que não mantém as suas propriedades benéficas. Quanto mais natural o óleo, maior é o benefício.

Algumas pesquisas sugerem que o óleo de coco pode auxiliar na redução da gordura abdominal, com consequente perda de peso. Porém, o seu consumo deve estar associado a uma alimentação balanceada e hábitos saudáveis, como a prática de atividade física, acompanhada sempre por um educador físico.

Com sabor adocicado e no estado líquido, o óleo de coco virgem pode ser utilizado para temperar saladas, no preparo de vitaminas ou misturado a granola, iogurte e salada de frutas. Também pode ser ingerido puro, antes ou após as refeições, e até substituindo por outros óleos no preparo das refeições, como de soja ou canola. O que vale é usar a criatividade.

Profissionais sugerem a utilização de 2 a 3 colheres de sopa por dia, distribuídas entre as refeições. Uma colher de sopa com aproximadamente 15 ml contém cerca de 130 calorias.

A contra-indicação é para pessoas que apresentam alguma doença à qual é recomendada a restrição de gordura de qualquer espécie. É importante lembrar que a ingestão do óleo deve fazer parte de uma alimentação saudável e que ele deve ser utilizado em quantidades adequadas e recomendadas por um nutricionista ou médico.


Azeite de oliva



O azeite de oliva é o principal produto obtido dos frutos da oliveira. Depois de devida higienização, os frutos passam por um processo de moagem que consiste na trituração até formar uma massa oleosa. A partir desta etapa, esta massa pode ser submetida a três processos distintos.

Em sua composição, principalmente na forma extravirgem (cuja acidez é menor que 0,8%), há uma grande concentração de polifenois, antioxidantes que auxiliam no retardo do envelhecimento precoce das células. Além disso, também possui vitaminas lipossolúveis como vitamina A, D, K e principalmente vitamina E. A estrutura lipídica monoinsaturada tem um efeito protetor contra doenças cardiovasculares devido à redução do LDL “colesterol ruim” e aumento do HDL “colesterol bom”.

As gorduras benéficas, como a contida no óleo de oliva, tem o poder de aumentar a saciedade e podem ajudar a reduzir o apetite. Principalmente, se este consumo for associado a fibras como, por exemplo, verduras e legumes em saladas, que também ajudam na saciedade tendo como consequência a manutenção do peso.

O consumo, preferencialmente, deve ser em temperatura ambiente, evitando calor excessivo, já que diante do aquecimento o óleo de oliva perde parte de seus compostos fenólicos ou antioxidantes, substâncias benéficas à saúde.

Também é um alimento fonte de gordura monoinsaturada. De acordo com a IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose de 2007, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a recomendação diária de lipídios para adultos por dia é de 25 a 35% do valor calórico total ingerido na alimentação distribuídos

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Ácido úrico elevado causa inflamação das articulações


A hiperuricemia é o nome que se dá ao aumento de ácido úrico na corrente sanguínea, geralmente ocasionado pelo aumento de sua ingestão ou pela sua produção ou excreção pelo organismo. Sua principal consequência é a Gota, doença caracterizada pela inflamação das articulações, que sofrem com a deposição de cristais de ácido úrico.

Em síntese, as causas da hiperuricemia podem ser genéticas e/ou ambientais. Entre os fatores ambientais, a alimentação pode contribuir substancialmente para o quadro, representando um terço da produção de ácido úrico no organismo, como resultado da quebra de moléculas de purina, proteína contida em muitos alimentos.

Pouco se sabe, entretanto, sobre a identidade e a quantidade precisa de purina na maioria dos alimentos, especialmente quando cozidos ou processados industrialmente. De acordo com nutricionistas do Einstein, indivíduos com hiperuricemia ou gota devem seguir uma alimentação equilibrada, com restrição de bebidas alcoólicas - principalmente cerveja - e baixa ingestão de alimentos de origem animal ricos em purinas, tais como: arenque, anchova, mexilhão, bacalhau, ovas de peixe, cavala, truta, sardinha, salmão, carne de vitela, bacon e miúdos.

Alimentos de origem vegetal ricos em purinas podem ser consumidos, e a ingestão de laticínios com baixo teor de gordura deve ser estimulada, pois pode contribuir para a melhora do quadro.

Alimentos com moderado teor de purina não devem ser consumidos na fase aguda da Gota, como por exemplo: castanha de caju, amendoim, nozes, espinafre, caranguejo, coco, couve flor, cogumelo, aspargos, lagosta, lentilha, cereais integrais, ostras, ervilha, camarão, grão de bico, carne de coelho, carne de porco, soja e derivados, feijão, castanha do Pará.

Os alimentos permitidos, com baixo teor de purinas são: massas, sagú, fubá, frutas, pães, margarina, queijo, chocolate, arroz branco, chás e leite.

Por fim, o consumo de água em abundância também é importante para auxiliar o organismo a eliminar o ácido úrico pelos rins.

sábado, 7 de julho de 2012

Tratar a pele no inverno é melhor por causa da menor exposição ao sol


Tratamentos de pele podem deixar o rosto sensível e provocar hematomas. Além disso, é importante evitar exposição ao sol, razão pela qual o inverno é a melhor época para se submeter a esses procedimentos estéticos.
Os tratamentos mais procurados são os peelings químicos, mecânicos e com laser para tirar manchas e acne, os tratamentos para rejuvenecer a pele e suavizar as estrias, e os preenchimentos e aplicações para secar vasinhos.
É importante procurar um dermatologista para identificar o tratamento mais adequado para cada tipo de pele. E os preços também podem ser muito diferentes uns dos outros, portanto, vale pesquisar.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Dançar forró alivia estresse, queima calorias e fortalece os músculo


Dançar é uma ótima maneira de se divertir, aliviar o estresse e, de quebra, eliminar alguns quilinhos.
Em junho, mês de festas juninas, um dos ritmos mais pedidos é o forró, típico do nordeste do Brasil. O ritmo é tema também da personagem Suelen, interpretada pela atriz Ísis Valverde, na novela Avenida Brasil.
Como é um ritmo bem acelerado, dançar forró ajudar a perder calorias, além de fortalecer os músculos das pernas, o abdômen e os glúteos. Segundo a médica do esporte, Fernanda Lima, dançar por uma hora queima mais de 200 calorias.

Já o forró eletrônico, que é ainda mais movimentado, pode queimar o dobro de calorias perdidas na dança do forró tradicional, que é só o famoso “dois para lá, dois para cá”.


O Bem Estar recebeu os professores de dança Fábio Reis e Marília Cervi, que ensinaram alguns passos simples do forró para quem está começando a dançar.
Mas quem não está acostumado a dançar, pode se cansar muito rápido e ter cãimbras, principalmente na região da panturrilha e dos pés.
Essa contração involuntária do músculo pode acontecer também por causa da fadiga muscular, do encurtamento muscular, da falta de hidratação do músculo (que pode acontecer em quem dança muito), falta de minerais como potássio e magnésio ou falta de cálcio.
Para resolver a cãimbra, a dica é alongar a região. Alimentos como leite, banana e água também ajudam a prevenir contra esse incômodo.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Dietas restritas em carboidratos ou proteínas podem fazer mal à saúde


Restringir a alimentação a carboidratos ou proteínas pode ser um problema. A opção por um e exclusão do outro pode causar danos à saúde e o preço pode aparecer a longo prazo.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Mônica Beyruti, todos os elementos da alimentação são fundamentais para o organismo e cada um deles funciona para algo diferente no corpo humano.
Em uma dieta diária de 2 mil calorias, recomenda-se que sejam 50% de carboidratos (mil calorias), 35% de gorduras (700 calorias) e 15% de proteínas (300 calorias). O Ministério da Saúde indica que sejam consumidas diariamente seis porções de cereais, raízes, batata e massas, três de frutas e sucos, três de leites e derivados, três de legumes e verduras, uma de feijão e sementes, uma de açúcar e doces, uma de carne e ovos e uma de óleo e gordura.

domingo, 1 de julho de 2012

Faça exercícios


Praticar uma atividade física regular ajuda a emagrecer, aumenta a força e o tônus muscular, melhora a capacidade respiratória e o condicionamento físico. O ideal é fazer de três a cinco vezes por semana, de 30 a 40 minutos. Para quem é sedentário, o primeiro passo é procurar um clínico geral, que pedirá exames de glicemia, colesterol, de pressão e frequência cardiorrespiratória. De acordo com os resultados, você saberá qual tipo de atividade física é a mais adequada para você. Isso vale também para quem pretende frequentar uma academia. Caminhadas de 30 minutos, de três a cinco vezes por semana, são indicadas para todas as idades, desde que não haja problemas de locomoção. Consequência: mais disposição e um corpo mais enxuto e mais resistente a infecções.

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